GUERRA E PAZ
Titulo da imortal obra de Leon Tolstoi
Está escrito “Guerra é um confronto sujeito a interesses da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados, utilizando-se de armas para aniquilar fisicamente o inimigo. A guerra pode ocorrer entre países ou entre grupos menores como tribos ou facções políticas dentro do mesmo país (confronto interno). Em ambos os casos, pode-se ter a oposição dos grupos rivais isoladamente ou em conjunto. Neste último caso, tem-se a formação de aliança(s).” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra#:~:text=Guerra%20%C3%A9%20um%20confronto%20sujeito,para%20aniquilar%20fisicamente%20o%20inimigo.)
Uma das Maiores expressões do cristianismo da atualidade, Madre Tereza de Calcutá costumava dizer que não se deve falar contra a Guerra e sim a favor da paz. Entendemos que ao se falar da guerra de uma forma ou de outra a estamos promovendo, então que se promova a paz.
Seja como for o que estamos vendo nos dias atuais é a brutalidade e as agressões entre nações que a todos está afetando, mesmo àqueles que estão longe da zona de combate, como é o caso do Brasil que vê abalos em sua economia, Petróleo e seus derivados e outras Commodities, como o trigo que sofre forte alta que se traduz em gêneros de primeira necessidade, como o pãozinho francês.
Quando promovemos a paz, também promovemos o crescimento econômico e o exercício pleno da cidadania. Está no terceiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. Garantir estes direitos significa promover uma transformação: de uma cultura de violência para uma cultura de paz. E essa transformação precisa permear todas as relações, em todos os lugares.
Mas antes de falarmos em transformação, é necessário falarmos de entendimento. O que vem à sua cabeça quando você se depara com o termo cultura de paz? Algo concreto ou algo abstrato? Prático ou distante da realidade? Este é um daqueles conceitos que parecem mesmo difíceis de definir.
Podemos começar explicando que a cultura de paz não presume a ausência dos conflitos, e, sim, a prevenção e a resolução não violenta deles. Ela é baseada em valores como a tolerância e a solidariedade e tem como método o diálogo, utilizando-se da negociação e da mediação como pilares para resolver problemas. Não é um ponto, um status ao qual chegamos e nos acomodamos. A cultura de paz é um processo constante e cotidiano, que demanda da humanidade esforço de promoção e de manutenção do estado de paz.
Esse esforço ,de promoção e de manutenção, pode ser mensurado se tomarmos como exemplo todo o empenho que é solicitado à humanidade para alcançar e embasa os 17 ODS da Agenda 2030 da ONU, ressaltando aqui o ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes considerando como um despertar para a impossibilidade de haver desenvolvimento sustentável sem paz ou alcançar um estado de paz sem desenvolvimento sustentável. Vamos passear um pouco pelos três eixos que são explorados ao longo das 12 metas que fazem parte do ODS 16 e que torna viável a sua construção.
1. A promoção de sociedades pacíficas e inclusivas
A violência, em todas as suas formas, tem um impacto nocivo para as sociedades, e a exclusão e discriminação não apenas violam direitos humanos, como também causam ressentimentos e animosidades, podendo dar chance ao crescimento de violências.
2. O acesso à justiça
A Falta de acesso à justiça significa que conflitos permanecem sem resolução e que algumas pessoas acabam desprotegidas enquanto outras tem direito à redenção.
3. A construção de instituições eficazes
Instituições que não funcionam de acordo com a legislação ficam suscetíveis a opressões e a abusos de poder, o que resulta em menos capacidade de entregar os devidos serviços públicos para a população.
A sociedade humana, em constante evolução, se debate ao longo de milênios de para alcançar se encontrar em uma cultura plena de paz. Ainda não chegamos a esse estado, achamos, porém, que a busca é incessante e contínua e temos certeza de que a Democracia Cristã, fundada nos princípios de Cristo o Príncipe da Paz, quando tremula a Bandeira Branca em todas as nossas reuniões, sejam elas públicas ou privadas, sob o brado forte e inconfundível do nosso Presidente, Deputado José Maria Eymael, ESSA É A BANDEIRA BRANCA DA PAZ, demonstramos nosso compromisso com essa tarefa inadiável e inarredável da humanidade. Assim, a Fundação Democrata Cristã se posiciona frente aos líderes da nossa nação e do mundo, para que evitem as que envolvam seus países em guerras e conflitos armados, encontrem, eles, a verdadeira paz e a tragam para as populações, que neles depositaram suas crenças. Encontraremos em algum ponto da jornada, sobretudo como o ecoar da prática tão desejada pela Madre de Calcutá, não termos Guerra para dela falar enquanto vivenciarmos o cultivo da vida plena de Paz.