As articulações visando às eleições municipais do ano que vem estão em andamento. Nesse momento de pré-campanha as forças que se articulam são essencialmente ligadas às instituições partidárias. No Brasil de hoje temos, oficialmente, 31 partidos legalizados, porém com as fusões e incorporações por conta da Cláusula de Barreira, 14 deles recebem, na atualidade, tais recursos. Mas ai veio as Federações que é a junção de varias siglas com um objetivo único, eleger seus candidatos. O ponto negativo e que os partidos que se federam, tem necessariamente, que diminuir o número de seus candidatos, pois todos eles passam a funcionar como uma e sigla partidária tem um número limitado de candidatos que podem lançar.
Dessa forma a Democracia Cristã é uma opção, pois mesmo alijada do Fundo Partidário, tem se mantido e não se juntou a nenhum outro em federação ou qualquer tipo de associação.
Partidos políticos são necessários. Defendem uma determinada ideologia, seja de esquerda, de centro, de direita ou mesmo acima de todas elas. Mesmo assim a importância de se informar acerca das ideologias partidárias e da transparência dessas instituições e de quem são os postulantes a cargos de vereadores e prefeitos na cidade em que moramos e criamos nossa família, é de suma importância, pois a vida, de fato acontece, nos municípios.
Quando nas urnas, vote com consciência!
Mês de Maio, mês que comemora-se o Dia das Mães!
Feliz Dia das Mães!
Queridas mamães de todo Brasil, mamães Democratas Cristãs, que Deus derrame chuvas de bênçãos na vida de cada uma de vocês.
Marlene Lopes
Presidente Nacional Mulher da Democracia Cristã-DC.
Dia das mães: Uma data a ser comemorada.
Verdade universal que amor de mãe não tem igual, então comemorar o seu dia, na verdade são todos os dias, pois que esse amor nunca cessa, é de especial valor!
Mas vamos a um Pouco dessa história:
O Dia das Mães foi pensado, a primeira vez, nos Estados Unidos da América, na primeira década do século XX, sendo criado e idealizado por Anna Jarvis que teve o desejo que homenagear sua mãe Ann Jarvis, que teve um trabalho social muito expressivo junto a outras mães durante a Guerra Civil Americana.
Ela deu o ponta pé inicial para grandes ativismos sociais na época, promovendo debates e ações que visaram melhorar as condições sanitárias de sua comunidade.
Nesta comunidade, nasceu o Mother’s Day Work Club, que nada mais era do que uma instituição amplamente voltada a melhorar as condições sanitárias de comunidades vizinhas, como a Virgínia Ocidental.
Enquanto atuava pelo trabalho social, Jarvis prestava assistência às famílias locais, orientando-as a boas condições de higiene para evitar novas doenças.
Durante o período de guerra, Jarvis atuou como enfermeira, prestando socorro aos soldados feriados, atendendo tanto os confederados quanto àqueles que estavam lutando ao lado da União.
Depois que a guerra acabou, Anna criou uma associação para que tomassem novas ações de modo pacifico, para garantir a boa harmonia entre soldados que lutaram em lados opostos e suas famílias. Junta a Anna e as famílias que ansiavam este desejo, criou-se o Mother’s Friendship Day, ou em uma tradução livre: “Dia das Mães pela Amizade”.
Após seu falecimento em 1905, Anna, sua filha, ficou profundamente abalada devido a ligação que tinha com sua mãe. Anos depois, adulta, Anna resolveu eleger um dia para homenagear sua mãe que teve um papel importante não só em sua criação, mas no contexto de sua comunidade.
Homenageando a mãe
O trabalho prestado por Anna Jarvis fez com que um memorial a homenageasse em maio de 1908- data que ficou conhecida como o primeiro dia das mães. Feliz com a homenagem a sua mãe, Anna se engajou bastante para que ficasse fixado um data comemorativa nos EUA. Para isso, contou muito com o apoio de um comerciante local, John Wanamaker.
Com o pedido popular crescente, neste mesmo ano de 1908, o senador Elmer Burkett, de Nebrasca, levou uma proposta ao senador norte-americano para que a data fosse estipulada, porém, não foi aprovado.
Mesmo com a negativa, a comemoração em homenagem ao dia das mães acabou se espalhando pelos Estados Unidos de modo informal. A partir de 1909, Anna dedicou-se a espalhar a data e fazer com que fosse reconhecida.
Em 1910, na Virgínia Ocidental, onde sua mãe atuou como ativista durante anos oficializou o dia das mães. Dois anos mais tarde, em 1914, o congresso americano acabou estipulando que o segundo domingo do mês de maio seria visto em todo o solo americano como o dia das mães, sendo ratificada pelo então presidente, Woodrow Wilson.
A data foi fidelizada como uma forma de homenagear todas as mães.
Dia das mães no Brasil
Assim como aconteceu em diversos países, o fato da popularização do dia das mães ter se tornado uma grande aceitação nos EUA, não demoraria até que ela chegasse ao Brasil todos abraçassem a ideia.
No Brasil é uma das datas mais marcantes no calendário
Segundo alguns historiadores nacionais, a primeira celebração que aconteceu no Brasil foi em 12 de maio de 1918, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, sendo promovida pela Associação Cristã dos Moços do Rio Grande do Sul.
Contudo, sua oficialização só foi acontecer em 1930, através do decreto nº 21.366 assinado e ratificado pelo presidente Getúlio Vargas, em 5 de maio de 1932. Através desse documento, ficou oficializado, que todo o segundo domingo do mês de maio, seria então o dia das mães.
O que poucos sabem, é que essa é uma data de conquista do movimento feminista brasileiro, que estava em ascensão em todo o território nacional. Outra grande conquista na mesma época, do movimento, fora o sufrágio universal feminino.
Quando a data passou a ser oficial, não demorou muito até que os comerciantes percebessem que poderiam atrela-la ao consumo. Contudo, Anna Jarvis, filha de Ann Jarvis, passou a criticar essa postura.
Segundo ela, a ideia da data era prestigiar as mães, de forma amorosa e carinhosa e não que esse sentimento fosse substituído por vaidade e presentes sem porquê.
Em seus discursos, Anna criticava muito o consumo de cartões de comemoração prontos, dizendo que filhos, filhas e maridos não tinham a preocupação e o zelo de escrever os seus próprios.
Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história.
A data foi estabelecida em 1889 pela Segunda Internacional Socialista, um congresso realizado em Paris que reuniu os principais partidos socialistas e sindicatos de toda Europa.
Ao escolher 1º de maio como Dia do Trabalho, os participantes desse encontro prestaram uma homenagem aos operários e a uma greve ocorrida na cidade de Chicago (EUA) no ano de 1886. A data foi marcada pela reunião de milhares de trabalhadores que reivindicavam a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias.
No Brasil, a data foi consolidada em 1924. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nessa data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.
A Democracia Cristã – DC – sabe a importância dos trabalhadores para a formação de um país e por isso é a responsável pelos avanços das leis que protegem os trabalhadores consignadas em nossa Carta Magna!
O mundo hoje conta com mais de 190 países que se relacionam de forma pensada e planejada, de acordo com seus interesses e objetivos. Esse planejamento é chamado de política externa. A política externa é uma política pública, ou seja, um conjunto definido de medidas, decisões e programas utilizado pelo governo de um país
Uma política externa pode ter objetivos concretos, por exemplo, visando negociações ou o estabelecimento de acordos comerciais. Mas, pode também ter objetivos abstratos, como uma aproximação política e cultural, por exemplo, pela formação de fóruns de diálogo e encontros simbólicos. Além disso, a Política Externa pode ser pensada:
• Bilateralmente – ou seja, como um país se relacionará com outro país específico;
• Multilateralmente – considerando a participação do país em organizações e fóruns internacionais.
São diversos os atores que podem participar da Política Externa. Desde representantes oficiais do governo – diplomatas e o próprio Presidente da Republica -, até representantes não oficiais como empresas, a mídia nacional e atores de televisão. Em geral, qualquer pessoa ou entidade que atue no exterior em nome do país pode ser considerada como um ator da Política Externa. No entanto, são os diplomatas – e o Ministério das Relações Exteriores – os principais atores designados . Eles pensam, planejam e executam as ações do país no plano internacional. São o braço direito do governo federal em assuntos externos.
Apesar de interligados, política externa e diplomacia não são sinônimos. E os dois conceitos diferem também de relações internacionais. As relações internacionais correspondem a uma ideia geral de como um país se relaciona com os demais países e instituições no sistema internacional. Já a Política Externa e a diplomacia são conceitos mais específicos, que correspondem aos objetivos e interesses de determinado país no exterior.
A formulação da política externa deve levar em conta o que ocorre tanto em nível nacional, como em nível internacional. Apesar de ser uma política voltada para o exterior, sua direção e os parâmetros a serem seguidos são determinados pelas autoridades do país no plano nacional. Sendo assim, a formulação de uma Política Externa deve considerar tanto as questões internas – como os interesses da sociedade e os valores culturais do país – quanto questões internacionais – como a distribuição de poder no cenário internacional e a atuação das organizações internacionais.
É bastante comum o debate sobre até que ponto as questões internas podem ou devem influenciar nas decisões sobre Política Externa. Enquanto alguns estudiosos defendem que Política Externa deve ser considerada uma política de Estado, outros dizem que é uma política de governo. Mas o que isso quer dizer?
São duas interpretações sobre como a Política Externa deve ser pensada e formulada:
Como política de Estado: a Política Externa seria guiada por interesses nacionais que pouco se alteram ao longo do tempo, independentemente do partido que está no poder. Sendo assim, esses interesses seriam questões “de Estado” e não sofreriam alterações com a troca de governantes.
Como política de governo: a Política Externa seria guiada por interesses que variam ao longo do tempo, de acordo com as disputas políticas e entre partidos no âmbito nacional. Ou seja, a Política Externa refletiria os planos do governo vigente no exterior, que podem ser alterados com a troca do governante e/ou do partido no poder.
EXEMPLOS DE AÇÕES DE POLÍTICA EXTERNA
Visitas oficiais (visitas de Estado): são encontros entre governantes (presidentes, primeiros-ministros ou membros de famílias reais) ou outros representantes (como o vice-presidente ou ministros) no país de origem de um deles. São exemplos recentes de visitas de Estado: a ida do duque e da duquesa de Cambridge (membros da família real britânica) ao Canadá e a visita do presidente norte-americano, Barack Obama, a Cuba.
Encontro de ministros: são encontros entre ministros de diferentes Estados, normalmente de uma mesma região, responsáveis por uma mesma área (economia ou saúde, por exemplo). Discutem a situação dos respectivos países sobre determinados temas. São exemplos desses encontros: as Reuniões de Consulta dos Ministros das Relações Exteriores e a Conferência dos Ministros da Defesa das Américas, ambas realizadas no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Acordos bilaterais ou multilaterais: São acordos e negociações estabelecidos entre dois ou mais Estados sobre os mais variados temas, como comércio exterior, economia e finanças, defesa, entre outros. Os acordos bilaterais são firmados diretamente entre dois países. São exemplos: o Acordo sobre Transportes Aéreos, estabelecido entre o Brasil e os Estados Unidos em 2011, para a ampliação das linhas aéreas entre os dois países; e a Cooperação Técnico-Militar entre o Brasil e a Suécia para a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, com transferência de tecnologia e cooperação na área industrial. Já os acordos multilaterais são aqueles firmados em organismos internacionais, como no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Representações no exterior: quando os países mantêm relações diplomáticas, é comum que enviem representantes (normalmente diplomatas de carreira) para o outro país para acompanhar e fortalecer a relação entre eles. As embaixadas – que abrigam esses representantes – simbolizam a presença de um país no outro. Os consulados também são exemplos de representações no exterior, porém tratam de assuntos mais cotidianos, como a assistência aos nacionais que residem no outro país.
Participação em Organizações Internacionais: as Organizações Internacionais são instituições de cooperação entre os países. Participar de uma Organização Internacional sinaliza que o país está disposto a cooperar com os demais membros sobre os mais variados temas. O principal exemplo de Organização Internacional é a Organização das Nações Unidas (ONU). Também são exemplos: a Organização Internacional do Comércio (OIT) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Formação de Blocos ou Grupos: são formados por um grupo de países que se aproximam para cooperar e discutir determinados temas.
Podem formados por questões econômicas, como o Mercosul (Mercado Comum do Sul), o G-20 (Grupo dos Vinte) e a ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático), ou por questões políticas, como o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e a Unasul (União de Nações Sul-Americanas).
Participação em Missões de Paz: A participação em Missões de Paz ocorre pelo envio de militares ou observadores para acompanhar e auxiliar na redução do conflito e estabilização de um determinado país.
Normalmente, estas Missões são lideradas pela própria ONU. A ação militar representa a Política Externa de um país, pois as Forças Armadas são também representantes de seu país no exterior. O Brasil, por exemplo, já participou (e participa) de diversas Missões de Paz, como no Timor-Leste, no Líbano, no Congo e no Haiti.
São Paulo, 469 anos: “Non ducor, duco”
A bandeira da cidade de São Paulo carrega um lema que diz muito sobre o rumo que a metrópole vem tomando. “Non ducor, duco”, ou “Não sou conduzido, conduzo” é uma expressão em latim que não poderia ter se encaixado melhor, para uma cidade que está sempre constante evolução. Além disso, constam também o desenho de uma coroa (referente ao império português), folhas de café e o braço de um bandeirante, desbravadores que saíram da cidade para explorar o restante do Brasil.
O Símbolo da maior cidade do Brasil resume sua história de forma romantizada, evocando o protagonismo da cidade
São Paulo, a cidade que não para. Um dos mais importantes centros econômicos do Brasil é também um agregador de diferentes culturas com seus museus, parques e uma vida noturna de causar inveja em muita metrópole por aí. Além disso, ela esconde histórias curiosas e lugares que oferecem serviços levemente fora do comum. Afinal, quem imaginaria que, no meio de uma das mais importantes capitais do país, estaria escondido um hotel especializado em Bonsais? Ou que seus habitantes elegeram um animal como vereador?
Numa cidade onde o tempo não para, inevitavelmente, ontem e hoje se cruzam, percebidas nos detalhes de maçanetas, caixas de correspondências, portões, janelas e degraus. Outros detalhes da miscelânea arquitetônica convidam a repousar os olhos sobre uma margarida que desabrocha numa parede de concreto, ou a se perder na geometria de um piso salpicado de caquinhos vermelhos, amarelos e pretos.
Ontem e hoje, poetas, escritores, compositores, professores, amadores de toda sorte, seguem tentando decifrar suas linhas tortas, pirambeiras, torres, praças e vilas abraçadas às franjas do tempo. São Paulo dança com o que é duradouro e com o efêmero, estendendo-se, longeva.
A essa megalópole tão eclética nossos parabéns pelo seu aniversário!
Para uma geração
A primeira madrugada?
Lições de uma poesia, Salmos 24.
Um bom momento para aprender a viver, a segunda dois é o segundo dia do novo ano, o tempo não pára! Quantas ocorrências nas primeiras horas do ano, não parece, mas já é a segunda madrugada do novo que se esperava. Essa intensidade pode nos afastar da sensatez, todos continuamos sobre uma terra que não nos pertence até que “subir”, ou descer dela seja uma realidade próxima.
Preocupado com o inevitável, a poesia de um antigo Rei, também mortal, desenvolve a ideia de permanência, descortinando o desejo comum das criaturas.
Oferece dicas para se chegar à um lugar reservado onde essa inquietação não fará parte do efetivo exercício da vida plena, condição que Jesus Cristo chamou de “abundante”(João 10.10).
Agrupando as informações para quem almeja essa conquista o poeta identifica como “geração dos que buscam [e glorificam] a face de Deus”.
Essa é outra importante lição, a ideia de geração, mais profunda que a ideia de povo, dado a ênfase na relevante distinção entre o comum e o especial, entre o ser criado e o ser gerado. Aborda, com linguagem simples, um complexo processo de modificação, “mãos limpas, coração puro e alma entregue”(Sl.24.4), necessário para ocupar um lugar com a garantia de alcançar a desejada existência permanente.
Junta-se a esse aprendizado proposto o pedido especial dirigido ao Criador por um outro grande estadista, reconhecimento dado a quem de fato se ocupa responsavelmente com as pessoas sob sua gestão, observado na inspirada oração registrada no Salmos 90.12 “Ensina-nos a contar nossos dias”.
Conhecer essa fórmula “matemática” da felicidade significa alcançar a sabedoria necessária para viver alegre todos os dias(Sl. 90.14), “antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: não tenho neles prazer”(Ec. 12.1).
Vida feliz, objetivo de quem deseja permanecer vivendo, pois o contrário na faz sentido algum, faz parte de um aprendizado como testemunha o apóstolo Paulo em uma das suas cartas, Fp 4.11.
Essa prática nos remete ao conceito de vida plena, abundante, citado anteriormente, construído a partir da vivência e das palavras de Jesus Cristo que deixam contribuições diversas já experimentadas por muitos outros que formam a geração dos que vivem, como na composição do irmão Manuel da Silveira Porto Filho, bem “junto ao coração de Deus”(Salmos e Hinos), a quem cabe testemunhar do outro tempo que aprendeu a contar.
Fraterno abraço
Pr. Lindberg Morais